domingo, 6 de novembro de 2011

animais extinto


Pika sarda
Pika sarde.jpg
Estado de conservación
Status iucn3.1 EX es.svg
Clasificación científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Clase:Mammalia
Orden:Lagomorpha
Familia:Prolagidae
Género:Prolagus
Especie:P. sardus

La pika sarda (Prolagus sardus) es una especie extinta de mamífero lagomorfo de la familia Prolagidae, que vivía en la isla mediterránea de Cerdeña hasta su extinción a finales del siglo XVIII o principios delsiglo XIX. Fue descrita por algunos autores sardos como un "conejo gigante sin cola" y se piensa que los nurágicos, los antiguos pobladores de Cerdeña, lo consideraban una exquisitez. La pika sarda junto con la pika corsa (Prolagus corsicanus) eran las dos únicas especies pertenecientes al género Prolagus, y las últimas pikas que sobrevivieron en el continente europeo. Los zoólogos actuales creen que Prolagus sardus y Prolagus corsicanus constituían en realidad una misma especie.
Ha habido algunas noticias sobre ocasionales avistamientos de pikas salvajes en el interior de la isla de Cerdeña. Sin embargo, ninguno de estos avistamientos ha sido verificado. La última mención histórica de la especie fue realizada por F. Cetti en 1774, quien habla sobre unas "ratas gigantes" muy abundantes en la isla de Tavolara, pero aparentemente ausentes de la vecina isla de Cerdeña.
Tilacino
Tilacinos em Washington, 1902.
Tilacinos em Washington, 1902.
Estado de conservação
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Infraclasse:Marsupialia
Ordem:Dasyuromorphia
Família:Thylacinidae
Género:Thylacinus
Espécie:T. cynocephalus
Nome binomial
tilacino[1] (Thylacinus cynocephalus), comumente conhecido como lobo-da-tasmânia ou tigre-da-tasmânia,[2][3] foi o maior marsupial carnívoro dos tempos modernos. Nativo da Austrália e Nova Guiné, acredita-se que se tornou extinto no século XX.[4] Foi o último membro de seu gêneroThylacinus, ainda que diversas espécies relacionadas tenham sido encontradas em registros de fósseis datando desde ao início do Mioceno.
Os tilacinos foram extintos da Austrália continental milhares de anos antes da colonização europeia do continente, mas sobreviveram na ilha da Tasmânia junto com diversas espécies endêmicas, incluindo odiabo-da-tasmânia. A caça intensiva encorajada por recompensas por os considerarem uma ameaça aos rebanhos é geralmente culpada por sua extinção, mas outros fatores que contribuíram podem ter sido doenças, a introdução de cãesdingos e a intrusão humana em seu habitat. O último registo visual conhecido ocorreu em 1932 e o último exemplar morreu no Zoológico de Hobart em 7 de setembro de 1936. Apesar de ser oficialmente classificado como extinto, relatos de encontros ainda são reportados.
Como os tigres e lobos do hemisfério norte, dos quais herdou dois de seus nomes comuns, o tilacino era o predador-alfa da cadeia alimentar. Como um marsupial, não era relacionado a estes mamíferosplacentários, mas devido a convergência evolutiva, ele demonstrava as mesmas formas gerais e adaptações. Seu parente mais próximo é o diabo-da-tasmânia.
O tilacino era um dos dois únicos marsupiais a terem um marsúpio em ambos os sexos (o outro é a cuíca-d'água). O macho tinha uma bolsa que agia como um revestimento protetor, protegendo os órgãos externos do animal enquanto este corria através de mata fechada.
Quagga
Quagga no Zoológico de Londres em 1870.
Quagga no Zoológico de Londres em 1870.
Estado de conservação
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Perissodactyla
Família:Equidae
Género:Equus
Espécie:Equus quagga
Subespécie:Equus quagga quagga
Nome trinomial
Quagga (Equus quagga quagga) é um mamífero equídeo extinto, relacionado com a zebra-da-planície (Equus quagga). Muito numerosos no passado, os quaggas viviam na África do Sul, na região do Cabo e de Orange. Ao contrário das zebras, estes animais apresentavam listas apenas na metade da frente do corpo, enquanto que os costados eram de cor castanha lisa. A extinção dos quaggas deveu-se à caça massiva pelos colonos Boer, que procuravam a sua carne e pele. O facto de se alimentarem nas pastagens que pretendiam para o seu gado foi também um factor que levou ao extermínio. O último animal foi caçado em 1878 e o último exemplar morreu no Jardim Zoológico de Amesterdã em 1883.
Inicialmente, o quagga foi classificado numa espécie (E. quagga) separada da zebra da planície (E. burchelli). Estudos genéticos revelaram no entanto que estes animais são na verdade sub-espécies, reclassificadas na espécie quagga, que tinha a prioridade de acordo com as regras de nomenclatura científica. O The Quagga Project ("O projeto Quagga"), graças à diversidade genética da zebra-da-planície e a sua proximidade ao quagga, conseguiu reconstruir um animal muito semelhante ao quagga através de cruzamentos seleccionados.
Urso-do-atlas
Ursus arctos Dessin ours brun grand.jpg
Estado de conservação
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Carnivora
Família:Ursidae
Género:Ursus
Espécie:Ursus arctos
Subespécie:U. a. crowtheri
Nome trinomial
urso-do-atlas (Ursus arctos crowtheri) era uma subespécie do urso-pardo, mas há quem[quem?] também os considere espécies distintas (Ursus crowtheri). Este urso era nativo do norte de África. Habitava asMontanhas do Atlas, desde Marrocos até à Líbia, mas agora pensa-se estar extinto. Milhares destes ursos foram caçados pelos romanos, para eles lutarem com os seus gladiadores nas arenas. O último espécime vivo foi provavelmente morto por caçadores por volta de 1870 no norte do Marrocos.

Leão-do-cabo
Um leão-do-cabo desenhado por Rembrandt
Um leão-do-cabo desenhado por Rembrandt
Estado de conservação
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Carnivora
Família:Felidae
Género:Panthera
Espécie:P. l. melanochaita
Nome trinomial
leão-do-cabo (panthera leo melanochaita) foi uma das subespécies de leão africano. Habitava o sul da África do Sul. Foi extinto em 1865
Arau-gigante
Ilustração de Keulemans
Ilustração de Keulemans
Estado de conservação
Status iucn3.1 EX pt.svg
Extinta  (1852. O último arau-gigante foi encontrado na Terra Nova.) (IUCN 3.1)
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Aves
Ordem:Charadriiformes
Família:Alcidae
Género:Pinguinus
Espécie:P. impennis
Nome binomial
arau-gigante ou pega-gigante (Pinguinus impennis, anteriormente Alca impennis) é uma espécie de ave, classificada na ordem Charadriiformes, extinta no século XIXextinta em 1852 devido a caça excessiva. O arau-gigante era um alcídeo não voador que habitava ilhas do Atlântico Norte, nas costas do CanadáGroenlândiaIslândiaNoruegaIrlanda e Grã-Bretanha. Há evidências que algumas populações tenham, pelo menos, visitado a costa da Flórida, nos Estados Unidos da América.
O nome genérico, Pinguinus, tem origem no galês pen gwyn, o seu nome comum nas Ilhas Britânicas, que significa cabeça branca. Quando os pinguins foram descobertos, no início das explorações do Hemisfério Sul, os navegadores notaram a sua semelhança de aspecto geral e modo de vida com o arau-gigante e deram-lhes o mesmo nome. Não há, no entanto, nenhuma ligação filogenética entre araus e pinguins.
Mamute
Esqueleto de um Mamute-columbiano.
Esqueleto de um Mamute-columbiano.
Estado de conservação
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Proboscidea
Família:Elephantidae
Género:Mammuthus
Brookes, 1827
Espécie
mamute é um animal extinto que pertence ao gênero Mammuthus, à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfimencurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pêlo. Estes animais extinguiram-se há apenas 12000 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.
Os mamutes viviam na Europanorte da ÁsiaAmérica do Norte em climas temperados a frios e já foram encontrados vestigios destes animais na América do Sul. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos Mamutes. A descoberta mostra que o ser humano matou Mamutes para comida, vestimentos, ossos e couro para fabricação de casas, etc.
Na Sibéria descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este gênero é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Actualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie[1].
Dinossauros
Simulação de um Alossauro atacando um Estegossauro em exposição no Denver Museum of Science and Nature.
Simulação de um Alossauro atacando umEstegossauro em exposição no Denver Museum of Science and Nature.
Estado de conservação
Extinta (fóssil)
Classificação científica
Domínio:Eukaryota
Reino:Animalia
Subreino:Metazoa
Filo:Chordata
Subfilo:Vertebrata
Infrafilo:Gnathostomata
Superclasse:Tetrapoda
Classe:Sauropsida
Subclasse:Diapsida
Superordem:Dinosauria
Ordens
Os dinossauros constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao gregodéinos, terrivelmente grande, sauróslagarto, e, por extensão, réptil.
Smilodon
Esqueleto do Smilodon californicus no La Brea Tar Pits Museum. (Los Angeles)
Esqueleto do Smilodon californicus no La Brea Tar Pits Museum. (Los Angeles)
Estado de conservação
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Carnivora
Família:Felidae
Subfamília:Machairodontinae
Género:Smilodon
Espécies
Smilodon, popularmente conhecido como Tigre-dentes-de-sabre, é um felino extinto, pertencente à subfamília Machairodontinae.
Apesar de comum, esta nomenclatura é incorrecta, porque o Smilodon não é um antecessor do tigre, nem lhe está directamente associado.
Smilodon surgiu no Plioceno (três milhões de anos atrás), sendo provavelmente um descendente do dente de sabre mais antigo Megantereon, e viveu na América do Norte e América do Sul até há dez mil anos.