Panda-gigante | ||||||||||||||
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Panda-gigante no Ocean Park Hong Kong.
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Ailuropoda melanoleuca (David, 1869) | ||||||||||||||
Urso-polar | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Ursus maritimus Phipps, 1774 | ||||||||||||||
Distribuição do urso-polar.
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O urso-polar (Ursus maritimus), também conhecido como urso-branco, é um mamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo da região do Ártico e atualmente um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos. Dentre todos os ursos, este é o que mais se alimenta de carne.
Fáceis de tratar, são um dos animais mais populares nos jardins zoológicos. O primeiro zoológico nos Estados Unidos, inaugurado na Filadélfia em 1859 tinha um urso-polar como uma de suas atrações.
Urso-europeu | ||||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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O urso-europeu, Ursus arctos arctos, é uma subespécie do urso pardo, Ursus arctos, e é encontrado em algumas partes da Europa.
O urso-europeu está ameaçado de extinção por causa do desmatamento, caça e avanços urbanos, porém, na atualidade, as ameaças são apenas caças, incêndios e atropelamentos, pois o desmatamento e avanço urbano não são atividades ainda muito praticadas já que a Europa é um continente desenvolvido. Antigamente, habitava a maior parte da Europa, mas foi muito caçado e capturado para serem utilizados no Coliseu romano e em circos. Sua preservação varia muito de região para região, pois as populações estão muito fragmentadas. No centro da Europa, estão vulneráveis à extinção. Já nos Pireneus e nos Alpes, estão em perigo crítico de extinção. Hoje, é encontrado apenas nos Alpes, nos Pireneus, no Norte da Europa (Finlândia, Rússia, Suécia), nos Balcãs (uma pequena cordilheira situada em alguns países balcânicos como Grécia, Bulgária, Romênia e Eslovênia), e alguns poucos nos Montes Cárpatos. Além da caça, outra atividade que já contribui para diminuir a população selvagem de ursos na Europa foi sua utilização em espetáculos de circos e encenações pelas ruas. Após serem capturados enquanto filhotes, os ursos aprendiam, por exemplo, a andar de pé, segurar bengalas e acenar com a pata. Nos Pirenéus, localizados entre França e Espanha, existem aproximadamente 100 exemplares (20 na França e 80 na Espanha). O governo francês vem tentando evitar o desaparecimento desses animais nos Pirenéus introduzindo ursos-europeus da Eslovênia.
Leão | ||||||||||||||
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Leão macho
Leoa
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Panthera leo Lineu, 1758 |
Distribuição de Leões na África
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Distribuição de Leões na Índia
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O leão (do latim leone)[1][2] (Panthera leo) é um dos quatro grandes felinos no gênero Panthera, membro da família Felidae. Com alguns machos excedendo 250 kg em peso, ele é o segundo maior felino vivente depois do tigre. Leões selvagens existem atualmente na África Subsaariana e na Ásia com uma população remanescente em perigo crítico, na Floresta de Gir na Índia, tendo desaparecido da África do Norte e do Sudoeste Asiático em tempos históricos. Até o Pleistoceno tardio, há cerca de 10 000 anos, o leão era o mais difundido grande mamífero terrestre depois dos humanos. Eles eram encontrados na maior parte da África, muito da Eurásia, da Europa Ocidental à índia, e na América do Yukon ao Peru.
Leões vivem por volta de 10-14 anos na natureza, enquanto em cativeiro eles podem viver mais de vinte anos. Na natureza, machos raras vezes vivem mais do que dez anos, visto que ferimentos sofridos em combate contínuo com machos rivais reduzem sua longevidade. Originalmente era encontrado na Europa, Ásia e África. Tais felinos possuem coloração variável, entre o amarelo-claro e o marrom-escuro, com as partes inferiores do corpo mais claras, ponta da cauda com um tufo de pêlos negros e machos com uma longa juba. Há ainda uma variedade genética de leões brancos, que apresentam dificuldades de sobrevivência por se destacarem nas savanas ou selvas, logo, tendo imensas dificuldades de caça. São exclusivos da reserva de Timbavati, localizada no Parque Nacional Kruger, na África do Sul.
Os leões estão muito concentrados atualmente nas savanas reservadas, onde caçam principalmente grandes mamíferos, como antílopes, zebras, javalis; um grupo abate um búfalo-africano entretanto, se o bando estiver faminto pode abater um elefante jovem, desde que esteja só. Também é frequente o confronto com hienas, estando estas em bandos ou não, por disputa de território e carcaças.
O leão é apelidado de o "rei dos animais" por se encontrar - em condições naturais e normais - no topo da cadeia alimentar dos animais que habitam em terra seca. São felinos muito sociáveis: um grupo pode possuir até quarenta indivíduos, composto na maioria por fêmeas.
Leão Branco | ||||||||||||||||
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Leão-sul-africano leucístico
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Panthera leo Lineu, 1758 | ||||||||||||||||
O leão branco constitui uma rara mutação de cor do leão-sul-africano (Panthera leo krugeri), devida a uma particularidade genética chamada leucismo. Não constitui uma subespécie. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara, quase branca, causada por anomalias em seus genes. Os seus olhos são dourados ou azuis.
Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol. No entanto constitui uma desvantagem, pois reduz a sua capacidade de se camuflar na caça às suas presas.
Estes leões nunca foram muito vulgares na natureza. O gene que confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante. Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos por já não existirem mais na natureza por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Apareciam também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, naÁfrica do Sul, mas desde 1993 não são avistados,praticamente extintos da natureza.
Leões brancos não são albinos. Sua cor branca é causada por um gene inibidor recessivo, diferente do gene do albinismo. Eles variam de loiro por quase branco.
Existem também leões brancos por albinismo; esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol. São raros e ameaçados de extinção.
Tigre | ||||||||||||||
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Tigre adulto
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Panthera tigris (Linnaeus, 1758) | ||||||||||||||
Mapa de distribuição do tigre em 1900 (em laranja) e após 1990 (em vermelho).
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Tigre (Panthera tigris) é um mamífero da família dos Felinos ou Felídeos. É uma das quatro espécies dos "grandes gatos" que pertence ao género Panthera. Os tigres são predadores carnívoros.
Um macho adulto pesa em média 300 kg, tem 1,10 m de altura na cernelha e 3,50 m de comprimento (incluindo a cauda). São caçadores noturnos e apesar de seu grande tamanho, podem se aproximar de suas presas em completo silêncio, antes de se precipitar sobre elas a curta distância. Entre os carnívoros terrestres eles têm os maiores dentes que podem chegar a 10 cm e as maiores garras atingindo os 8 cm. A força da sua mordida é uma das mais fortes entre todos os felinos. Ele é um grande nadador, eles usam isso para se refrescarem. Já foram vistos tigres que nadaram mais de 5km. Alem disso são ágeis e velozes, capazes de andar em terrenos rochosos e subir em arvores com troncos grossos (apesar não subirem com freqüência, já que nunca tem motivos para isso). São caracterizados por suas listras, cada tigre possui um padrão, não existem dois tigres com o mesmo padrão, são como nossas digitais.
Guepardo | ||||||||||||||||
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Acinonyx jubatus
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Acinonyx jubatus (Schreber, 1775) | ||||||||||||||||
██ Presença histórica
██ Presença baixa
██ Presença média
██ Elevada presença
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O guepardo, também conhecido como chita, lobo-tigre, leopardo-caçador ou onça-africana, (Acinonyx jubatus), é um animal da família dos felídeos (Felidae), ainda que de comportamento atípico, se comparado com outros da mesma família. É a única espécie vivente do gênero Acinonyx. Tendo como habitat a savana, vive na África, Península Arábica e no sudoeste da Ásia. Físicamente, é significativamente parecido com o leopardo. As almofadas das patas da chita têm ranhuras para tracionar melhor em alta velocidade, e sua longa cauda serve para lhe dar estabilidade nas curvas em alta velocidade. Cada chita pode ser identificada pelo padrão exclusivo de anéis existentes em sua cauda, tem uma cabeça pequena e aerodinâmica e uma coluna incrivelmente flexível, são habilidades que ajudam bastante na hora da perseguição.
É um animal predador, preferindo uma estratégia simples: caçar as suas presas através de perseguições a alta velocidade, em vez de tácticas como a caça por emboscada ou em grupo, mas por vezes, pode caçar em dupla. Consegue atingir velocidades de 115 a 120 km/h, por curtos períodos de cada vez (ao fim de 400 metros de corrida), sendo o mais rápido de todos os animais terrestres, porém em uma certa ocasião, avistou-se um guepardo que correu atrás de sua presa por 640 metros em 20 segundos, (medidos com um cronômetro), e 73 metros em aproximadamente 2 segundos.[1]
O corpo da chita é esbelto, musculado e esguio, ainda que de aparência delgada e constituição aparentemente frágil. Tem uma caixa torácica de grande capacidade, um abdómen retraído e uma coluna extremamente flexível. Tem uma cabeça pequena, um focinho curto, olhos posicionados na parte superior da face, narinas largas e orelhas pequenas e arredondadas. O seu pêlo é amarelado, salpicado de pontos negros arredondados, e na face existem duas linhas negras, de cada lado do focinho, que descem dos olhos até à boca, formando de fato um trajecto de lágrimas. Um animal adulto pode pesar entre 28 e 65 kg. O comprimento total do corpo varia de 112 a 150 cm. O comprimento da cauda, usada para equilibrar o corpo do animal durante a corrida, pode variar entre 62 e 85 cm.
Leopardo | ||||||||||||||
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Leopardo numa árvore
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Panthera pardus ( Lineu, 1758 ) | ||||||||||||||
Mapa de distribuição do leopardo.
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Onça-pintada | ||||||||||||||
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Onça-pintada
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Panthera onca Linnaeus, 1758 | ||||||||||||||
██ Distribuição original
██ Distribuição actual
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A onça-pintada (Panthera onca), também conhecida como jaguar ou jaguaretê é um grande felino, do gênero Panthera, e é a única espécie Panthera encontrado nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo após o tigre e o leão, e o maior do Hemisfério Ocidental.
Mamífero da ordem dos carnívoros, membro da família dos felídeos, é encontrada nas regiões quentes e temperadas do continente americano, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. É um símbolo da fauna brasileira. Os vocábulos "jaguar" e "jaguaretê" têm origem no termo da lingua guarani jaguarete.
Este felino manchado mais se assemelha ao leopardo fisicamente, embora seja geralmente maior e mais resistente. As características do seu comportamento e habitat são mais próximas às do tigre. Embora seu habitat preferido seja a densa floresta tropical, é também encontrado em uma variedade de terrenos abertos.
A onça pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. Anda em grande parte solitária, mas é oportunista na seleção de presas. É também um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos,uma mordida fatal no cérebro.
Está quase ameaçada de extinção e seu número está em queda. As ameaças incluem a perda e fragmentação do seu habitat. Embora o comércio internacional de onças ou de suas partes esteja proibida, o felino ainda é frequentemente morto por seres humanos, particularmente em conflito com fazendeiros e agricultores. O felino tem sido largamente extinto nos Estados Unidos desde o início do século 20.
A onça faz parte da mitologia de diversas culturas indígenas americanas, incluindo a dos maias, astecas e guarani. Na mitologia maia, apesar de ter sido cotada como um animal sagrado, era caçada em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros.
Suçuarana | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Puma concolor ( Linnaeus, 1771) | ||||||||||||||
A suçuarana também conhecida como puma (Puma concolor, anteriormente Felis concolor) onça-parda, onça-Vermelha, cougar, jaguaruna, leão-baio, leão-da-montanha, dependendo da região, é ummamífero da família Felidae nativo das Américas. Este felino grande e solitário tem a maior área de distribuição entre todos os grandes mamíferos terrestres do hemisfério ocidental, sendo encontrado desde oYukon no Canadá aos Andes meridionais.[1] Como espécie adaptável e generalista, a suçuarana é encontrada em qualquer região e tipo de habitat do Novo Mundo. É o segundo felino mais pesado do Novo Mundo, a seguir à onça-pintada. Apesar de grande, é mais aparentada dos pequenos felinos. Alguns cientistas consideram a suçuarana e guepardo como parentes próximos.
Um hábil predador de espera e emboscada, a suçuarana caça uma variedade de presas. As fontes primárias de alimento incluem ungulados como cervos (incluindo alces e uapitis) e Carneiro-selvagem, bem como gado doméstico, cavalos, e ovelhas, em particular na parte norte da sua área de distribuição. Também pode caçar espécies tão pequenas como insetos e roedores. Prefere habitats com vegetação rasteira densa e áreas rochosas adequadas às emboscadas, mas também pode viver em áreas abertas.
A suçuarana é territorial e persiste em densidades demográficas baixas. Os tamanhos dos territórios individuais dependem do terreno, vegetação, e abundância de presas. Embora seja um grande predador, nem sempre é a espécie dominante na sua área de distribuição, como quando compete pelas suas presas com animais como o lobo-cinzento, onça-pintada, urso-negro e urso-cinzento . É um animal recluso e normalmente evita pessoas. Os ataques a seres humanos permanecem raros, apesar de um aumento recente de frequência.
Devido ao excesso de caça após a colonização europeia da América e da ocupação humana contínua dentro do seu habitat, as populações diminuíram na maior parte de sua área histórica de distribuição. Em particular, a suçuarana foi extinta no leste da América do Norte , com exceção de uma subpopulação isolada no estado da Flórida, nos Estados Unidos. Há muitos avistamentos que afirmam que o animal foi recolonizando partes do seu antigo território oriental, como Ontário no Canadá, Maine, Península Superior, Norte do Michigan, Missouri e Illinois nos Estados Unidos. Um leão fotografado por guardas-florestais de Indiana, Estados Unidos em maio de 2010, pode ter escapado do cativeiro alguns anos antes.
Leopardo-nebuloso | ||||||||||||||
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Leopardo-nebuloso no Zoológico deNashville, em Grassmere
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Neofelis nebulosa | ||||||||||||||
O leopardo-nebuloso ou pantera-nebulosa (Neofelis nebulosa) é um felino de tamanho médio, medindo de 60 a 110 cm de comprimento e pesando entre 16 e 23 kg. Possui pelagem bronzeada ou marrom-clara e distintamente marcada com grandes elipses irregulares, de bordas escuras, das quais se diz terem formato de nebulosas, daí tanto seu nome vulgar quanto científico.
Vive nas florestas do Nepal, Malásia, China, Bornéu e Sumatra. Embora sua área de ocorrência seja bastante extensa para os padrões atuais, é uma espécie que tende a desaparecer, devido principalmente à destruição de seu habitat.
É, de todos os felinos, o que possui os caninos proporcionalmente mais longos. Alimenta-se de pequenos mamíferos. Sua gestação, em cativeiro, dura entre 86 e 93 dias; nascem usualmente dois filhotes, cada um pesando 170 gramas.
Pesquisas genéticas patrocinadas pelo Fundo Mundial para Conservação da Vida Selvagem - WWF apontam a existência de uma segunda espécie em Borneo. A espécie foi batizada de Neofelis diardi.
Leopardo-das-neves | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Panthera uncia ( Schreber, 1775) | ||||||||||||||
Mapa de distribuição do leopardo-das-neves.
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Sinónimos |
Gato-do-mato | ||||||||||||||
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Gato-do-mato de 9 meses de idade (na época da foto) em janeiro de 2009, no chão do Arinal Volcano Obsevatory, Costa Rica.
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Leopardus tigrinus Schreber, 1775 | ||||||||||||||
Jaguarundi | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Puma yagouaroundi (Geoffroy, 1803)[1] | ||||||||||||||
Distribuição do jaguarundi
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Macaco | ||||||||||||
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Macaco das cavernas de Batu, na Malásia.
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Classificação científica | ||||||||||||
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Macaco é um termo de origem africana (provavelmente do banto: makako) [1] utilizado como designação comum a todas as espécies de símios ou primatas antropóides, aplicada no Brasil, restritivamente, aoscebídeos (ou macacos do Novo Mundo) em geral. No sentido estrito, macaco refere-se às espécies de primatas pertencentes ao género Macaca.
A designação mico, (miko) se origina segundo Aurélio do caraíba (karib) continental, bastante usada no Brasil, costuma aplicar-se às espécies do gênero Cebus, no Sul, e às espécies de pequeno porte, ousaguis, no Norte. O termo sagui é de origem tupi e também designa os macacos calitriquídeos de pequeno porte.
A maioria dos macacos vive em países quentes, alimentando-se de frutas e de sementes. São geralmente animais sociáveis.
No sentido amplo, os chamados "grandes macacos" (bonobo, chimpanzé, gibão, gorila, orangotango) são atualmente os animais mais próximos do homem, pertencentes à família dos hominídeos.
Gorila | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Troglodytes gorilla Savage, 1847 | ||||||||||||||
Os gorilas são mamíferos primatas pertencentes ao género Gorilla, endémicos das florestas tropicais do centro da África. O fato de compartilharem 98%-99% do DNA com os seres humanos faz dos gorilas o parente vivo mais próximo, logo depois dos bonobos e chimpanzés[1]. O gorila é o maior primata atualmente.
Os gorilas vivem em florestas tropicais ou sub-tropicais. Apesar da sua área de distribuição abranger apenas uma pequena percentagem de África, os gorilas existem numa grande variedade de altitudes. Os gorilas-de-montanha (Gorilla beringei beringei) habitam as florestas montanhosas do Albertine Rift, existendo entre os 2.225 até aos 4.267 m. Os gorilas-do-ocidente moram em florestas densas e pântanos das terras baixas e marisma até ao nível do mar
Macaco-verde | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Chlorocebus sabaeus Linnaeus, 1758 | ||||||||||||||
Área de distribuição
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Orangotango |
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Classificação científica |
Pongo borneo Lacépède, 1799 |
Mapa de distribuição do orangotango.
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O orangotango (cujo nome vem de duas palavras da língua malaia que, juntas, significam "pessoa da floresta") é um animal quadrúpede da ordem dos primatas que vive nas florestas da Indonésia e da Malásia.
Tem entre 1,10 e 1,40 m de altura e pesa entre 35 e 100 kg [1], o que o faz a segunda maior espécie de primata do mundo, superado apenas pelo gorila.
Não existem muitos interesses comerciais em caçar os orangotangos, entretanto a ocupação humana nas áreas florestais de Sumatra e Bornéu colocou os orangotangos na lista de animais ameaçados de extinção. Segundo os cientistas, restam pouco mais de 100 000 orangotangos no mundo, sendo que o rápido crescimento do ritmo de devastação permite fazer a previsão que a extinção da espécie ocorrerá em algumas décadas.
Os orangotangos são animais territorialistas, para demarcar território o macho dá um grito estrondoso que avisa os outros orangotangos para não entrarem em seu território. Os machos adultos são pouco sociáveis, e procuram as fêmeas uma vez por ano, na época da seca. Uma característica sexual notável é o crescimento de "abas" nas laterais da fronte e no pescoço dos machos maduros, o que lhes dá um aspecto bastante peculiar.
As fêmeas vivem em grupos, mas aparentemente sem a mesma hierarquia encontrada em outras espécies de antropóides. Os filhotes nascem após nove meses de gestação, passando a ficar agarrados aos pelos longos das costas da mãe. No ambiente silvestre, a taxa reprodutiva é baixa, o que contribui ainda mais para o risco de extinção.
O macaco-coruja[1] (Aotus trivirgatus) é uma espécie sul-americana de macacos que habitam as regiões de florestas tropicais.É a única espécie de macaco de hábitos completamente noturnos.Sua visão é ótima assim como sua audição e olfato.Geralmente vivem em pequenos grupos de no máximo 10 índividuos,embora já tenham sido emcontrados grupos de até 30 macacos,onde o líder,obrigatóriamente,é o macho mais velho.
Macaco-coruja | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Rinoceronte | ||||||||||||||||
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Rinoceronte-branco
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Os rinocerontes são grandes mamíferos perissodátilos (com número ímpar de dedos em cada pata) caracterizados por apresentarem uma pele espessa e pregueada e um ou dois chifres sobre o nariz; é esta característica que está na origem do nome.
Como símbolo do safári africano, pertence ao grupo de animais selvagens chamado de big five, correspondente aos cinco animais mais difíceis de se caçar: leão, leopardo, elefante, búfalo e rinoceronte.
O rinoceronte-negro (Diceros bicornis) é um mamífero perissodáctilo. Difere-se do rinoceronte-branco não exatamente pela cor (ambas espécies são acinzentadas) e sim pelo formato de seus lábios. É encontrado na África.
Rinoceronte-negro | ||||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Girafa | ||||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Giraffa camelopardalis Linnaeus, 1758 | ||||||||||||||||
Distribuição das subespécies da girafa
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O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual consta uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macholeopardo[carece de fontes]. São ungulados com número par de dedos.
As girafas são os únicos membros de seu gênero e, juntas com os okapis, formam a família Giraffidae. Atualmente estão listadas nove subespécies de girafa (ver em baixo), diferenciadas pela distribuição geográfica e pelo padrão das manchas. Essas várias subespécies de girafas agora habitam as terras secas ao sul do Saara. As girafas se distribuem em dois grupos: girafa-do-norte que são tricornes, isto é, com um corno nasal interocular e dois frontoparietais, apresentando pelagem predominantemente reticulada; e girafa-do-sul, sem corno nasal e a pelagem tem predominantemente malhas irregulares.
Os machos chegam a 6 metros de altura e com suas línguas preênseis que alcançam até 50 centímetros são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Elas são capazes de comer as folhas das árvores até 6 metros de altura. Para poderem pastar, têm de afastar uma da outra as pernas dianteiras. Devido ao baixo teor nutritivo das folhas, as girafas precisam comer grandes quantidades e passam quase 20 horas por dia comendo. O comprimento do corpo pode ultrapassar os 2,25 metros e ainda possui uma cauda com 80 centímetros de comprimento, não contando com o pincel final. O seu peso pode ultrapassar os 500 quilogramas. Apesar do seu tamanho, a girafa pode atingir a velocidade de 47 km/h, suficiente para fugir de seus predadores.
Elefante | ||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||
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Zebra | ||||||||||||
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Zebra na África do Sul
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Classificação científica | ||||||||||||
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As zebras são mamíferos, membros da mesma família dos cavalos, os equídeos, nativos da África central e do sul. A pelagem deste animal consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, alternadamente, pretas e branca, dispostas na vertical, exceptuando nas patas, onde se encontram na horizontal.
É nas savanas africanas onde as zebras habitam. Encontram-se distribuídas por famílias: macho, fêmeas e filhotes. Estes animais, por serem atacados habitualmente por leões, podem se tornar animais extremamente velozes, pois para fugirem dos predadores, utilizam a fuga e seus fortes coices, podendo quebrar até a mandíbula de um felino. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais.
Apesar de parecerem todas iguais, as espécies de zebra existentes não são estreitamente relacionadas umas com as outras. As zebras-de-grevy têm origem de animais diferentes (de outro subgênero) daqueles que originaram as zebras-das-planícies e as zebras-das-montanhas.
Não se encontram à beira da extinção, embora a zebra-das-montanhas esteja ameaçada. A subespécie de zebra-das-planícies conhecida como cuaga (do inglês quagga, que designa o som que o animal produzia cuahaa), Equus quagga quagga, estava extinta, mas projetos de cruzamento entre zebras com coloração semelhante já recuperaram a espécie antes extinta, e o projeto liberou com sucesso vários exemplares na natureza.
Camelus | ||||||||||||||
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Dromedário, Camelus dromedarius.
Camelo-bactriano, Camelus bactrianus.
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Camelus é um género de ungulados artiodáctilos (com um par de dedos de apoio em cada pata) que contém duas espécies: o dromedário (Camelus dromedarius), de uma corcova e o camelo-bactriano(Camelus bactrianus), de dois sacos. Ambos são nativos de áreas secas e desérticas da Ásia e Norte da África. O nome camelo vem do grego kamelos a partir do hebraico gamal, "camelo". Espécies extintas do gênero foram o Camelus hesternus, Camelus gigas e Camelus sivalensis.
O termo camelo é usado para descrever qualquer uma das seis espécies da família Camelidae: os dois camelos verdadeiros e os quatro camelídeos sul-americanos: a lhama, a alpaca, o guanaco e avicunha.
Os humanos têm domesticado camelos há milhares de anos. Tanto o dromedário como o camelo-bactriano são usados para obtenção de leite, carne e como animais de carga - o dromedário no norte daÁfrica e Oriente Médio e o camelo-bactriano na Ásia Central.
Mesmo existindo cerca de 13 milhões de dromedários hoje em dia, eles estão extintos como animais selvagens. Há, porém, uma população selvagem considerável de cerca de 32 000 que vivem nos desertos da Austrália central, descendentes de indivíduos que escaparam no século XIX.
O camelo-bactriano possui cerca de 1,4 milhões de indivíduos, a maioria domesticado. Há cerca de 1000 camelos selvagens no Deserto de Gobi e pequenos grupos no Irã, Afeganistão, Turquia e Rússia.
Ambos são animais herbívoros. Podem tomar cerca de 200 litros de água de uma só vez. São instrumentos de travessia no deserto pois não necessitam ficar bebendo água a todo momento e constituem o transporte mais rápido pois os camelos são animais preparados para o deserto.
Chama-se cáfila a uma caravane de camelos
Canguru é o nome genérico dado a um mamífero marsupial pertencente a quatro espécies do género Macropus (ver caixa) da família Macropodidae, que também inclui os wallabees. As características incluem patas traseiras muito desenvolvidas e a presença de uma bolsa (o marsúpio) presente apenas nas fêmeas na qual o filhote completa seu desenvolvimento. O canguru é o animal-símbolo da Austrália.[1]
Bicho-preguiça | ||||||||||||
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Bradypus infuscatus
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Classificação científica | ||||||||||||
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A preguiça, ou bicho-preguiça, é um mamífero da ordem Xenarthra (anteriormente chamada de Edentata ou Desdentada), a mesma dos tatus e tamanduás, pertencente à família Bradypodidae (preguiças com três dedos) ou Megalonychidae (preguiças com dois dedos).
Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (embaúba, conhecida por isto como árvore-da-preguiça)
De hábitos solitários, a preguiça tem como defesa sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a Preguiça utiliza-se de "dentes" que se apresentam em forma de uma pequena serra. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de 14 horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução dá apenas uma cria, e apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. O seu principal predador é a onça-pintada.
Cangurus | ||||||||||||||
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Canguru fêmea junto com seu filhote
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Hipopótamo | ||||||||||
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Hipopótamo no zoológico
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Classificação científica | ||||||||||
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Leão-marinho | ||||||||||||||||||||
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Leões-marinhos na costa do Chile.
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Classificação científica | ||||||||||||||||||||
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O leão-marinho é um mamífero que vive em regiões de baixas temperaturas e alimenta-se principalmente de peixes (como o cherne e o arenque) e de moluscos.
Os leões-marinhos receberam este nome pois nos machos apelagem é diferente da das fêmeas: eles têm uma espécie de juba, como os leões. Além disso, como eles têm um rugido grave, acabaram sendo chamados de "leão".
Morsa | ||||||||||||||||
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Grande morsa no gelo, Alaska
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Odobenus rosmanus ( Lineu, 1758) | ||||||||||||||||
Ocorrencia = Azul
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Lince-ibérico | ||||||||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||||||||
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Lynx pardinus (Temminck , 1827) | ||||||||||||||||||||
Mapa de distribuição do Lince ibérico - 1960 (em cima), 2003 (em baixo).
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Lobo | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Canis lupus Lineu, 1758 | ||||||||||||||
• presente • extinto
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Lobo-guará | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815) | ||||||||||||||
Raposa-do-ártico | ||||||||||||||
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Alopex lagopus
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Alopex lagopus (Linnaeus, 1758) | ||||||||||||||
Raposa | ||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||
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Vombatidae | ||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||
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Capivara | ||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Hydrochoerus hydrochaeris (Linnaeus, 1766) | ||||||||||||||
Encontrada em certas áreas das Américas do Sul e Central, próximo a rios e lagos, a capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) é o maior roedor herbívoro do mundo. Alimenta-se de capins e ervas, comuns emvárzeas e alagados, e pode chegar a pesar até 80 kg.
Bubalus | ||||||||||||||
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Bubalus bubalis var. kerebau
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Classificação científica | ||||||||||||||
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Os búfalos são animais domésticos da família dos bovídeos, de origem asiática, utilizados para produzir carne e leite para consumo humano.
São classificados na sub-família Bovinae, gênero Bubalus, sendo divididos em dois grupos principais: o Bubalus bubalis com 2n=50 cromossomos, também conhecidos como "River Buffalo" búfalo-do-rio, e oBubalus bubalis var. kerebau ou Carabao com 2n=48 cromossomos, composto por apenas uma raça, conhecida como "Swamp Buffalo" búfalo-do-pântano.[1]
Diabo-da-tasmânia | ||||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Sarcophilus harrisii (Boitard, 1841) | ||||||||||||||||
Distribuição geográfica atual (em cinza).
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Sinónimos |
Hyaenidae | ||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||
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Indian Pangolin | |
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Estado de conservação | |
Classificação científica | |
Reino: | Animalia |
Filo: | Chordata |
Classe: | Mamíferos |
Ordem: | Pholidota |
Família: | Manidae |
Género: | Manis |
Espécies: | M. crassicaudata |
Nome binomial | |
Manis crassicaudata Cinza de 1827 | |
Jerboa | ||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||
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Tamanduá-bandeira | ||||||||||||||||||
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Tamanduá-bandeira
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Classificação científica | ||||||||||||||||||
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